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Existe Idade Impecável Para Entender Um Segundo Idioma?

Existe Idade Melhor Pra Compreender Um Segundo Idioma?


“Tenho um sonho em trabalhar em alguma coisa ligado ao esporte. Acabei cursando um semestre de Jornalismo, pois que queria ser uma jornalista esportiva, só que não curti do curso por ser muito tímida e não ter criatividade pra publicar. Aí minhas duas escolhas são Fisioterapia ou Educação Física. Meu sonho mesmo era poder trabalhar dentro de um clube de futebol sendo preparadora física, fisioterapeuta ou até mesmo colaborar técnica, só que pra mulheres é muito dificultoso alcançar um desses cargos. O que devo fazer?


O tabu em torno do serviço das mulheres no futebol ainda existe. O mercado de trabalho pra todas as profissões desse meio é dominado, ainda, pelos homens. Entretanto bastante coisa vem mudando nos últimos anos, principalmente devido a mulheres que batalham para enfrentar as barreiras impostas pelo preconceito. Em pleno “país do futebol”, são poucas as mulheres que podem surgir ao cargo de fisioterapeutas em clubes.


“Oi Michelle e novas meninas!

Conversamos com Confira Informações De Informática Pra Concursos Públicos atingiram esse intuito. Elas contaram ao GUIA como percorreram esse caminho e deram informações para que pessoas quer fazer o mesmo! “ Cinco Elementos Fundamentais Para Um ótimo Atendimento Ao Comprador Em 2018 e outras moças! O que a todo o momento amei na Fisioterapia foi da área de traumas, urgência e urgência. Queria atuar pela área hospitalar, entretanto me identifiquei com as emergências que também são vividas dentro dos gramados e tratadas nos setores de reabilitação de lesões desportivas dentro dos clubes.


Com a seriedade do trabalho do fisioterapeuta nos atletas e o sentimento do futebol, me apaixonei à primeira visibilidade na área. Após me formar, tive sugestões de que o time de futebol da minha cidade, o Centro Esportivo Olhodaguense (CEO), que briga o campeonato alagoano na primeira divisão, estava precisando de um profissional nesta área.


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No início, enfrentei o preconceito e ouvi que ‘futebol é coisa de homem’. Eu pensei: ‘O nosso país é comandado por uma mulher. Por que eu, que me montei e estudei 5 anos pra tratar homens e mulheres, não poderia trabalhar nessa área? ’ Não consegui o trabalho, retornei à capital e fui investir em cursos.



Fiz pós-graduação em Fisioterapia Desportiva e recebi um convite do clube em que tinha tentado a vaga em um momento anterior. Eles estavam precisando de um fisioterapeuta com emergência e aceitei a proposta. Sofri com o preconceito por divisão de umas pessoas mais machistas, todavia adquiri o respeito dos atletas. Alguns jornalistas e radialistas abraçaram a razão, reconheceram meu trabalho e divulgaram que eu fui a primeira fisioterapeuta mulher a trabalhar em um time de Alagoas. De imediato trabalhei em outros times e luto todos os dias para vencer o preconceito. Um Guia Para quem Quer Prestar Concursos Para Tribunais pelo futebol, não houve estranhamento por parcela dos atletas.


Como eu sou profissional e eles também, tudo foi natural. Por se tratar de uma mulher na equipe, o respeito e os cuidados vindos deles eram fatores para eu me perceber segura. Eles me acolheram e foram respeitosos. A minha profissão necessita de contato e isto é costumeiro na existência de um atleta. O profissional domina bem conduzir tudo isso. Costumo discursar a todo o momento que futebol é disciplina e isto tudo necessita de uma rotina semanal, guiada e programada por um supervisor, onde seguimos essa programação à risca.


Não importa o sexo.

Minha rotina era similar a de todos. São Paulo Batalha Há vinte Anos Contra A Cracolândia, Sem Vencer; Por Quê? de semana assim como. O mercado alagoano ainda é muito restrito, mas vale apena investir, por causa de as mulheres fisioterapeutas precisam de apoio e de campanhas a favor desta razão. Existem clubes em outros estados do Brasil com uma visão ampliada em relação a nossa atuação e é só uma questão de chance, apoio e união. Independente do que você escolha, eu aprendi com uma professora, no primeiro dia da faculdade, que para o agradável profissional nunca vai faltar espaço. Não importa o sexo. É claro que ainda existe muito tabu no futebol, todavia eles estão caindo.


Já existem fisioterapeutas mulheres em times de futebol profissional. Atuei no Barueri no momento em que o time foi para a primeira divisão e tive uma experiencia muito positiva. A receptividade foi bem distinto do que eu imaginava, encontrei que ia localizar problemas, no entanto com o objetivo de minha grata surpresa o acontecimento de ser mulher não foi impedimento afim de nada. Tive suporte da comissão técnica, que valorizou meu trabalho e a todo o momento tive a presença adequada e profissional que o cargo exige.


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